quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Por ali!

Acabei de chegar do Encerramento do 1089.

Foi óptimo.

Voltei ao meu Convívio e ao meu Encerramento.

Revi amigos (mais próximos e mais distantes) e reafirmei o meu SIM a Cristo.

E estou mais organizada por dentro, mais capaz de me fazer à estrada, com menos dúvidas e muito mais certezas.


"Tens em ti um pedacinho de Deus. Tens rumos certos no coração..."

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Está na hora!

Hoje vou atacar os livros e os apontamentos de uma vez!

Esta inércia não se admite...

3 exames e 1 frequência?!

Não estamos para brincadeiras e o tempo já escasseia.

Ao trabalho!




P.S.: Entre livros e folhas meio ilegíveis não me esqueço que faz hoje um ano que entrámos para o 1052... Saudades!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal...

Feliz Natal a todos!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Preguiça VS Energia

E pronto, parece que foi ontem que começou mas o 1.º Semestre já deu o que tinha a dar.
Resta esperar pelo exames em Janeiro, em casa!!

Juntámo-nos ontem, o gang da RUF, para uma bela "ceia de Natal" antecipada: Dirty Dancing 2, conversas absurdas (óptimas!) e crepes com queijo às 2h da manhã na cozinha do 2.º andar!

Ando afogada em apontamentos, nos que tenho que passar e nos que tenho que pedir a colegas.
Vou hoje para casa, de carro (o meu pai foi simpático e decidiu deslocar-se à capital!), e as malas ainda nem estão feitas...
Mas estou enérgica para estudar em bom para esta enxurrada de exames que aí se avizinha!

E pronto, vou-me deixar de preguiças e fazer as malas de uma vez! =)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Baila morena!

Não resisto a esta música!

Tem um "je ne sais quoi" que me obriga a dançar...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Tic Tac Tic Tac Tic Tac

"Não percas tempo,

o tempo corre

Só quando dói, é devagar..."

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Un color (tan) especial...

Que saudades que tenho disto...
E que belos tempos que esta "Sevilla" me faz lembrar...
Que saudades!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Ah!

Storm - Vanessa Mae

"Like two doomed ships that pass in storm we had crossed each other's way: but we made no sign, we said no word, we had no word to say.”

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

E por dentro?

Cheguei agora a Lisboa. Ia mesmo escrever "a casa", mas esta não é "A casa".
Tenho a mala para desfazer, a cama para fazer e uma preguiça doida no corpo! E pior, uma preguiça doida na alma.
Precisava de, para além de arrumar esta feira a que chamo quarto, arrumar estas ideias e estes sentimentos que se vão amontoando sem despacho conveniente...

Puxei a cadeira para junto da janela, liguei o PC e apeteceu-me escrever.
Olho lá para fora e, no meio do frio, vejo as luzes da cidade. Apartamentos, hotéis, candeeiros de rua. Juntam-se de tal modo que, vistos de longe, são quase indistinguíveis.
Mesmo à minha frente, mas muito muito lá ao fundo, está a Árvore de Natal gigante, montada no Parque Eduardo VII. Fixo-me nela. As luzes acendem e apagam. E depois brilham, e depois aparecem umas fitinhas.
E deixo-me estar, quieta.
Penso em mil coisas e em nada.
Há um ano... Que bem que me sabia pensar no futuro. Que bem que me sabia o calor do sol. Que bem que me sabiam as gargalhadas sonantes no meio dos amigos. Que bem que me sabiam os sorrisos abertos. Que bem que me sabiam as paixões assolapadas, que às tantas não eram nada!
Agora penso noutro futuro. É de noite, e não tenho sol (nem sei se ele nasce de manhã). Gargalhadas? Sorrisos? Sim, também há, mas são mais escassos (têm mais valor, diria o meu venerado César das Neves). Paixões assolapadas? Primeiro há que suturar a última ferida (grande, por sinal... mais profunda do que eu própria esperava já de mim).
E às vezes sou como este Natal do consumismo, das árvores e das luzes...
E vivo só por fora.
E sou só show-off.
E por dentro estou a sangrar, mas não quero que ninguém perceba.

O 1.º de Dezembro...

"A Restauração da Independência é a designação dada à revolta iniciada em 1 de Dezembro de 1640 contra a tentativa de anulação da independência do Reino de Portugal por parte da dinastia filipina, e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro."
in Wikipédia

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Cresça-se!

Vale mais ouvir do que dizer.

Vale mais esperar do que correr.

Vale mais calar do que perder.

Vale mais guardar do que esquecer.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

=)

Andava eu afogada em apontamentos de Introdução ao Direito, em plena noite de terça-feira, com ponto no dia seguinte e mais uma quantidade de problemas às costas, ente os quais uma gripada, quando descobri esta perolazinha!

Não me ri (não chegou pra tanto), mas abri um sorriso grandalhão, maior do que seria de esperar nesse dia...

E portanto hoje decidi deixar aqui esta fantástica versão da música do Rei Leão!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Rewind, please

Apetecia-me voltar a ontem. Ou ao mês passado, ou ao ano passado... Não sei bem.
Apetecia-me outro tempo que não este hoje, que não este dia que tem teimado em se arrastar e em me arrastar. Apetecia-me só um dia de bónus, só um dia para dizer "agora pára e vê-te ao espelho". Apetecia-me que este dia pudesse ser rebobinado, como nos filmes, com tudo a passar rapidamente para trás. Queria ter resposta para tudo o que hoje foi acontecendo; queria tê-la antes de ter as perguntas, antes de ter as dúvidas.
Enfim.
Querer, queria, mas não há volta a dar. As dúvidas cá andam, as perguntas surgem ciclicamente em catadupa e as respostas... escasseiam. Resta-me só uma, que me tem "perseguido" ao longo do dia:
Não há acasos, mas Divina Providência; tudo o que acontece, é exactamente aquilo que deve acontecer.

Até onde, Senhor?

"Ou não estarás tu a desprezar as riquezas da Sua bondade, paciência e generosidade, ao ignorares que a bondade de Deus de convida à conversão?"
(Rm 2, 4)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Estou assim...

São três e pouco da tarde e ainda estou na Faculdade... Não seria normal; não é hábito. O debate de amanhã (acerca da Nacionalização) assim o exigiu.
Estou cansada de correr sem meta.
Estou cansada de correr, correr, correr... Para a Faculdade e para casa, de Viana para Lisboa, daqui para ali... De correr, correr... Para entregar estre trabalho, e preparar aquela apresentação, e resolver aquela hipótese...

Estou cansada.

Sinto-me a sufucar, a ficar sem fôlego.... Escasseia-me o ar e, não menos importante, a vontade de continuar a correr.
Desistir?
- Nunca fui de desistir... (diz o meu lado orgulhoso)
- Não aguento mais! (diz o meu lado... o meu outro lado, que não tem nome, que talvez seja o lado verdadeiro)

Estou a ficar perdida...

O sentido para a corrida, já o perdi há muito... Resta só decidir...
Parar ou continuar?
Correr aqui ou mudar de corrida?
E mudar... para onde? para quê?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Preciso...

Preciso de mim...
Preciso de me conhecer outra vez.
Preciso de olhar para o que escolhi e, talvez, de escolher de novo.
Preciso de olhar para o que fui e já não sou; preciso de construir, ou perceber, um novo eu... para não me tornar num eu levado à sorte pelo vento.
Preciso de parar o tempo, para não perder mais tempo.
Preciso de sair do tempo, até ser eu outra vez e poder voltar.
Até lá, preciso de mim...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Ainda me faz impressão...

Estou ainda agarrada ao PC, a acabar (começar, vou ser franca) um trabalho sobre o Segredo de Justiça no Processo Penal e os Meios de Comunicação Social.

Inevitavelmente lembrei-me outra vez deste caso.

Parece-me um bom exemplo para explicar este bicho que é o Segredo de Justiça e a influência que os media podem ter numa investigação, o mediatismo que lhe podem conferir...

Mas o que me levou a deixar este vídeo aqui foi mesmo a confusão toda que este caso ainda me faz... Ainda não consegui perceber minimamente o que é que pode ter acontecido. A única ideia que me passa pela cabeça é mesmo a de aquela mãe poder estar envolvida, mas ao mesmo tempo não consigo conceber uma coisa dessas...

De qualquer modo não me parece, de todo, um caso banal, em nenhum aspecto e sob nenhum ponto de vista. Correu muita tinta; passou-se muita coisa!

Gostava de conhecer o fim disto.

De saber, afinal, o que é que aconteceu àquela miúda...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O regresso à inocência

Só porque gosto da música... Porque me faz lembrar uma das pessoas que mais marcaram a minha vida e porque me leva de novo para os dias mais felizes que já tive...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Was I made for you?

Was I made for you?

Sometimes I'm sure I am.

Tonight, I just don't know anymore.

domingo, 12 de outubro de 2008

"Tudo posso..."

"Tudo posso n'Aquele que me conforta."

Com Ele, consigo...
Tenho força, porque vem d'Ele.

Nem sempre o céu parece limpo...
Nem sempre a felicidade parece alcançável...
E tenho tido alguns dias menos claros, pautados por indecisões e dúvidas, e por tantas outras coisas que sinto e de que não sei o nome!

Mas "tudo posso n'Aquele que me conforta", e só por isso continuo.

sábado, 4 de outubro de 2008

Tendências...

Tenho uma tendência terrível para não suportar indefinições.
Tenho sempre a tentação de rotular tudo para, aparentemente, ter tudo organizado, na cabeça e no coração: pessoas, situações, sentimentos, relações...
Não resulta.
Num primeiro momento parece tudo certinho e arrumado, mas passa depressa.
Não que seja mau querer "arrumar-me"; é simplesmente, e na maioria dos casos, desnecessário...

Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta.
Mas o que é um renque de árvores? Há árvores apenas.
Renque e o plural árvores não são coisas, são nomes.
Tristes das almas humanas, que põem tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes nas árvores absolutamente reais,
E desenham paralelos de latitude e longitude
Sobre a própria terra inocente e mais verde e florida do que isso!
Alberto Caeiro

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Mais um...

"Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças, pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas."
Schopenhauer
Acabei de chegar de uma festa.
Ia desligar o pc mais estive a fazer uma pesquisa e os meus olhos caíram naquilo que acabaram de ler.
Muito estalo de luva branca levamos nós durante a vida...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Frutos da distância...

Estava hoje a pensar que ainda não me sinto em casa aqui em Lisboa, mas que, pensando bem, também já me sinto ligeiramente deslocado quando volto a casa.
E ocorreu-me que possivelmente daqui a um tempo as pessoas que há uns meses faziam parte do meu dia-a-dia já vão estar habituadas a estar sem mim... E eu sem elas...
Não sei se isso me agrada. Não sei até que ponto isso não significa perder o meu espaço nas suas vidas.
Por outro lado, também sei que a ausência física não é importante comparada com a presença no coração. Não sei até mesmo se a ausência física não aproxima o nosso coraçao dos corações daqueles que deixámos mais longe...

Deixo uma pequena história que se passou comigo no fim de semana e que me fez começar a pensar neste assunto.
No sábado a minha mãe diss-me "Tens que dar a tua chave de casa à tua irmã, porque ela não tem e precisa de uma."
Na altura respondi automaticamente que não; que fizessem uma cópia para a miúda porque a minha chave era minha.
Só mais tarde é que percebi que pareceu que me queriam tirar um pedaço da minha casa, da minha família.... Pareceu-me quase que aquilo que um dia tinha sido "nosso" era agora só "deles"... A casa, sim; mas também a partilha diária, os assuntos, os problemas, os momentos de riso eufórico!

E sinto-me bem aqui, mas há um pedaço de mim com cada uma das pessoas de quem gosto e que não tenho aqui, ao estender o braço...

domingo, 21 de setembro de 2008

Morrer é lucro...

"Para mim, viver é Cristo e morrer, um lucro."

Que sábio que era São Paulo...
Que força, que coragem...
Que vida!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Esta manhã em Lisboa...

Já conheço esta música há algum tempo...
Há pouco tempo uma amiga enviou-ma...
E hoje quando acordei lembrei-me dela...
Faz particularmente sentido no dia de hoje, porque acordei cheia, satisfeita e... olhem "Estou bem, estou boa esta manhã em Lisboa"!




"É que hoje o Tejo salpicou-me um desejo..."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

"Jovens na verdade com Maria"

Passei este último fim de semana em Fátima, no Encontro Nacional dos Convívios Fraternos....
Foi óptimo, por todas as razões e mais algumas!
Foi óptimo porque matei saudades de quem não via há muito tempo, e de quem não vou ver nos próximos tempos.
Foi óptimo porque senti perto aqueles não o estavam fisicamente, mas certamente em oração estavam colados a nós.
Foi óptimo porque é sempre óptimo estar com os amigos, principalmente com os amigos em Cristo.
Foi óptimo porque Deus esteve lá connosco, sempre!
Foi óptimo porque Maria estava ali ao nosso lado, era só estender a mão ou levantar o olhar!
Foi óptimo porque nos divertimos a valer!
Foi óptimo porque onde está Deus há sempre amor, e união, e isso é que é óptimo!

PS: Apesar de tudo, as saudades já estão a voltar...! =)

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O (pé) Direito...

Cheguei na terça a Lisboa... Pensei que não ia conseguir. Que não ia conhecer ninguém. Que ia ser horrível. Pensei o pior. E no fundo, embora não o tivesse dito, tinha medo de não conseguir.

Passaram dois dias e... Já não tenho medo! Sinto-me em casa. E embora seja uma cidade nova, muita gente nova, um ritmo novo... cá estou eu para me habituar às novidades!

Sinto-me em casa. Tanto aqui na residência como na Faculdade de Direito da UCP. Toda a gente nos trata tão familiarmente que me parece quase impossível não estar em casa!

Isto tudo para dizer que me parece que entrei com o pé DIREITO!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Ready to go!

Acabei há pouco de arrumar a mala e amanhã parto para a "minha" Lisboa...

Não duvido que aí vem outra fase...
Não duvido que se aproxima a passos largos uma mudança...
Mas confio, e portanto não tenho medo de mudar...

"Trago em mim o germe, o início, a possibilidade para todas as capacidades e confirmações do mundo."
Thomas Mann

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Feira d'Aires 2008

Muito sorrateiramente, e quase sem ser ainda oficial, deixo o cartaz da Feira d'Aires deste ano.

Sábado, 27 de Setembro

Pedro Khima



Segunda-Feira, 29 de Setembro

Mafalda Veiga

terça-feira, 2 de setembro de 2008

domingo, 31 de agosto de 2008

"O Caminho, a Verdade e a Vida"

Na homilia da Eucaristia de hoje o Padre Agostinho contou uma história fantástica...

Dizia ele que, como sabemos, durante a II Guerra Mundial os alemães levavam os judeus para campos de concentração, onde os torturavam. No entanto, quando eram "empacotados" nos comboios os judeus não sabiam (obviamente) o que os esperava. Os alemães diziam-lhes que os iam proteger da Guerra; que para onde iam estariam seguros. Durante o trajecto de comboio que tinham que percorrer havia paragens; em algumas, outros judeus, de fora dos comboios, gritavam aos "viajantes" que aqueles comboios não os iam salvar da Guerra, mas sim levá-los para a morte. E alguns judeus saíam dos comboios, tendo assim escapado à terrível tragédia que todos conhecemos.

("Porquê esta história?" perguntou o Padre nesta altura. "Eu explico.")

A nossa vida é assim. Quando nascemos entramos num comboio que, como o que levava os judeus para a morte nos campos de concentração, nos leva para a morte. No entanto, como apareciam os judeus fora dos comboios a gritar para os que seguiam para a morte, a certa altura aparece Jesus na nossa vida. E diz-nos tão simplesmente que estamos a caminhar para a morte, mas que não tem que ser assim. Se sairmos do comboio, temos à espera a vida eterna, a Ressurreição.

Fiquei a pensar, e não é que isto é mesmo assim?! É mesmo só Ele o Caminho de Verdade que conduz à verdadeira Vida: a eterna!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

À espera


Ontem ouvi esta música no rádio e achei logo que tinha que a partilhar convosco.
E porquê?
Porque retrata, sem mais nem ponto, o modo como me tenho sentido nestes últimos dias.
Estou à espera. À espera de algo ou de alguém. À espera de uma mudança, que talvez não venha a acontecer. E de repente sinto-me dentro de uma espiral, dentro de um carrossel de alta velocidade...
Poder-me-ia sentir perdida, com tudo a "girar" à minha volta.
Sei que isso não acontece porque dentro desta espiral em que me transformei agora, e em que tudo gira na minha cabeça a uma velocidade demasiado alucinante, tenho um ponto fixo que não me deixa tombar, um corrimão que me sustenta quando me sinto mais tonta.
É simples, é Deus.

Deixo-vos a letra, só por curiosidade:

Ooo!
Ooo!
I'm waiting for my moment to come
I'm waiting for the movie to begin
I'm waiting for a revelation
I'm waiting for someone to count me in
'Cause now I only see my dreams, in everything I touch
Feel their cold hands on, everything that I love
Cold like some, magnificant skyline
Out of my reach, but always in my eyeline now
We're tumbling down
We're spiralling
Tied up to the ground
We're spiralling
I fashioned you from jewels and stone
I made you in the image of myself
I gave you everything you wanted
So you would never know anything else
But everytime I reach for you, you slip through my fingers
Into cold sunlight, laughing at the things that
I had planned, the map of my world gets
Smaller as I sit here, pulling at the loose threads now
We're tumbling down
We're spiralling
Tied up to the ground
We're spiralling
When we fall in love
We're just falling
In love with ourselves
We're spiralling
Did you wanna be a winner?
Did you wanna be an icon?
Did you wanna be famous?
Did you wanna be the president?
Did you wanna start a war?
Did you wanna have a family?
Did you wanna be in love?
Did you wanna be in love?
I never saw the light
I never saw the light
I waited up all night
But I never saw the light
When we fall in love
We're just falling
In love with ourselves
We're spiralling
We're tumbling down
We're spiralling
Tied up to the ground
We're spiralling
Ooo!
Ooo!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O início!

Esta não é a minha primeira incursão na "blogosfera". Porém, e depois de algum tempo fora destas andanças resolvi voltar.
Começo este espaço precisamente com o texto que escolhi para a descrição do mesmo: a definição de "Felicidade" segundo um velho dicionário do Círculo de Leitores que tenho na estante da minha sala.

"Felicidade, s. f. (do Latim felicitate). Qualidade ou estado de quem é feliz. Ventura; boa fortuna; sorte. Êxito. Contentamento."

Para a mim a felicidade é tudo isto, sim... Mas é também muito mais do que isto. Pretendo partilhar convosco a minha vivência (de felicidade e de outros sentimentos), o meu caminho (melhor ou pior, mas feliz) e tudo o mais a que a imaginação e os sentidos me trouxerem. Por agora, deixo-vos, com a vontade de que me acompanhem nesta aventura pelos meandros da felicidade e, no fundo, da vida!

Até breve!