domingo, 31 de janeiro de 2010

iluminam-me os dias*

Foi dia de actuação da TESESJD. A minha primeira actução :)

Foi belíssimo!

Fica a música, que me mata, mas que adoro

E esta foto, com o mano e a madrinha*


(ficam mais uns quantos beijinhos, para os colegas claves e para o mano do coração*)



Lá na aldeia de onde eu sou
Não perdoo às raparigas
Se uma, um olho me piscou
Mete-me logo em intrigas.
Dou-lhe dois ou três beijinhos,
E vai de bater o pé,
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é.
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é!

Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p´lo carreiro
Que chegas lá mais depressa,
Ai tem cuidado com os rapazes
Doidos por ti vê lá se algum tropeça!

No outro dia a Rosinha
Que é baixinha e é trigueira,
Foi ao baile com o António
Andaram na brincadeira,
E agora já namoram
É tão bom de ver ai é
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é,
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é!

Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p´lo carreiro
Que chegas lá mais depressa,
Ai tem cuidado com os rapazes
Doidos por ti vê lá se algum tropeça!

Esta vida são dois dias
Diz o povo e tem razão
Se é assim tão pouco tempo
Vou gozá-la até mais não,
E se encontrares a minha amada
Sorridente e cheio de fé
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é,
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é!

Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p´lo carreiro
Que chegas lá mais depressa,
Ai tem cuidado com os rapazes
Doidos por ti vê lá se algum tropeça!

Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga

Ai rapariga, rapariga
Ai tem cuidado!

Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga
E assim mesmo é que é!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Ora, mais que explícito



Your fingertips against my skin
The palm trees swaying in the wind
Images

You sang me spanish lullabies
The sweetest sadness in your eyes
Clever trick

I never want to see you unhappy
I thought you’d want the same for me

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I’m trying not to think about you
Can’t you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
I should’ve known you’d bring me heartache
Almost lovers always do

We walked along a crowded street
You took my hand and danced with me
Images

And when you left you kissed my lips
You told me you’d never ever forget these images, no

I never want to see you unhappy
I thought you’d want the same for me

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I’m trying not to think about you
Can’t you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
I should’ve known you’d bring me heartache
Almost lovers always do

I cannot go to the ocean
I cannot drive the streets at night
I cannot wake up in the morning
Without you on my mind
So you’re gone and I’m haunted
And I bet you are just fine
Did I make it that easy for you
To walk right in and out of my life?

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I’m trying not to think about you
Can’t you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
I should’ve known you’d bring me heartache
Almost lovers always do

(procurei um título, mas não há, garanto)

Não é que eu não soubesse que podia acontecer.
Aliás, para se morrer basta estar vivo.
Agora, das duas, uma:
- ou me dói porque morreu
- ou me dói porque morreram partes de mim
Das duas, uma; ou então, as duas.

como é que se ressuscita?

(tenho perguntas; a seu tempo virão)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Alguém me salva?!

Naaaaaao!
Não quero mais ossos,
nem articulações,
nem músculos!
NÃO QUERO!
Tirem-me o Seeley,
e o Gray,
e o Rouvière,
e o Sobotta!
E levem-me os apontamentos!
Venha a frequência!
Ai, mas venha depressa, antes que eu acabe no piso 4 do Patrocínio.
AHHHH

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

?

Às vezes já não sei, palavra que não. Às vezes ando farta. Quero a minha vida outra vez. Sim, quero a minha vida. Quero mandar na minha vida. Às vezes apetece-me. Às vezes não confio; pois, que isto é tudo falta de confiança (e é por isso que me chega a parecer confiança a mais!). Às vezes já não me apetece mais brincar a isto. Acho que às vezes até me apetece a solução mais fácil e rápida. O imediato. Aqui, já, agora, se faz favor. Continuo a insistir (caramba!). Mesmo depois de já ter colhido e saboreado os frutos da paciência, da preserverança, da confiança. Há gente parva. Oh se há. E eu tenho dias (de parvoíce) terríveis!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

sábado, 9 de janeiro de 2010

=D

por favor vejam em ecrã inteiro

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

lepra da alma

Encontrando-se Jesus numa das cidades, apareceu um homem coberto de lepra.
Ao ver Jesus, caiu com a face por terra e dirigiu-lhe esta súplica:
«Senhor, se quiseres, podes purificar-me.»


Este Evangelho de hoje faz-me pensar que às vezes também tenho lepra. Lepra da alma. Pecado.
"Senhor, se quiseres, podes purificar-me. Senhor, se eu quiser, posso deixar que me purifiques. Senhor, eu quero. Purifica-me!"

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

conversas#1


"Amor, para ser amor, tem que doer; se não, não é amor, é egoísmo...”
(Madre Teresa de Calcutá)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

da praia ao mar

Oiço o vento lá fora. Há uma semana aceitei mais uma vez confiar no meu Deus, e fiquei no Seminário; tinha frio, mas o coração quente! Passou uma semana. Mudou o mês, e o ano. 2010 há-de ser Feliz. No Teu colo, Senhor, que mais pode ser? Há dois anos, no meu Convívio, entreguei-me a Ti. E entrego-me agora, e sempre, com uma força sempre nova! Guia-me pelos Teus caminhos! Tu, que me conheces, e queres viver em mim, ajuda-me a ser o Teu rosto. Aqueces-me agora, como sempre, e percebo-Te. A vida cá fora é de muitas cores, e às vezes também é escura. Mas Tu permaneces. Que eu fique conTigo, Senhor!




Não fiques na praia,
Com o barco amarrado,
E medo do mar...

Tudo aqui é miragem
Mas na outra margem
Há Alguém a esperar

Como a onda que morre
Sozinha na praia
Não fiques brincando

No mar, confiante
Ensina o teu canto
De ave voando

Voa bem mais alto
Livre, sem alforge
Sem prata nem ouro
Amando este mundo
Esta vida que é campo
E esconde um tesouro

Ninguém te ensinou
Mas no fundo tu sentes
Asas para voar

Nem que o céu se tolde
E a nuvens te impeçam,
Tu não vais parar

Há gente vivendo
Tranquila e contente
Como eu já vivi

És águia diferente
Céu azul cinzento
Foi feito para ti

sábado, 2 de janeiro de 2010

2010


Mais um ano.
Sim!

Sim; ainda te amo; ainda te quero; ainda me fazes feliz!
Sim, quando olho para o dedo (aquele, que não sabias bem qual era) ainda vejo o anel que lá puseste naquela noite.
Sim, és tu.
E sim, ainda bem que és tu!