quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Ainda me faz impressão...

Estou ainda agarrada ao PC, a acabar (começar, vou ser franca) um trabalho sobre o Segredo de Justiça no Processo Penal e os Meios de Comunicação Social.

Inevitavelmente lembrei-me outra vez deste caso.

Parece-me um bom exemplo para explicar este bicho que é o Segredo de Justiça e a influência que os media podem ter numa investigação, o mediatismo que lhe podem conferir...

Mas o que me levou a deixar este vídeo aqui foi mesmo a confusão toda que este caso ainda me faz... Ainda não consegui perceber minimamente o que é que pode ter acontecido. A única ideia que me passa pela cabeça é mesmo a de aquela mãe poder estar envolvida, mas ao mesmo tempo não consigo conceber uma coisa dessas...

De qualquer modo não me parece, de todo, um caso banal, em nenhum aspecto e sob nenhum ponto de vista. Correu muita tinta; passou-se muita coisa!

Gostava de conhecer o fim disto.

De saber, afinal, o que é que aconteceu àquela miúda...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O regresso à inocência

Só porque gosto da música... Porque me faz lembrar uma das pessoas que mais marcaram a minha vida e porque me leva de novo para os dias mais felizes que já tive...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Was I made for you?

Was I made for you?

Sometimes I'm sure I am.

Tonight, I just don't know anymore.

domingo, 12 de outubro de 2008

"Tudo posso..."

"Tudo posso n'Aquele que me conforta."

Com Ele, consigo...
Tenho força, porque vem d'Ele.

Nem sempre o céu parece limpo...
Nem sempre a felicidade parece alcançável...
E tenho tido alguns dias menos claros, pautados por indecisões e dúvidas, e por tantas outras coisas que sinto e de que não sei o nome!

Mas "tudo posso n'Aquele que me conforta", e só por isso continuo.

sábado, 4 de outubro de 2008

Tendências...

Tenho uma tendência terrível para não suportar indefinições.
Tenho sempre a tentação de rotular tudo para, aparentemente, ter tudo organizado, na cabeça e no coração: pessoas, situações, sentimentos, relações...
Não resulta.
Num primeiro momento parece tudo certinho e arrumado, mas passa depressa.
Não que seja mau querer "arrumar-me"; é simplesmente, e na maioria dos casos, desnecessário...

Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta.
Mas o que é um renque de árvores? Há árvores apenas.
Renque e o plural árvores não são coisas, são nomes.
Tristes das almas humanas, que põem tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes nas árvores absolutamente reais,
E desenham paralelos de latitude e longitude
Sobre a própria terra inocente e mais verde e florida do que isso!
Alberto Caeiro