R. diz:
*e achas mesmo que é quem 'vai ganhar' ?!
T. diz:
*pode ganhar-me... se quiser, pode ganhar-me
Felicidade, s. f. (do Latim felicitate). Qualidade ou estado de quem é feliz. Ventura; boa fortuna; sorte. Êxito. Contentamento.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
há coisas e coisas!
É um facto que tinha saudades de Évora, da minha Évora, e que tinha saudades vossas!
E foi podre de bom. Há coisas que não se explicam, não se medem... Só se vivem.
Ainda assim, Évora não é a minha Évora quando não estamos todos...
Fica esta música, que foi assim a música da noite =)
Adoro-vos, vocês que estiveram perto, e vocês que estão loooooonge...
E foi podre de bom. Há coisas que não se explicam, não se medem... Só se vivem.
Ainda assim, Évora não é a minha Évora quando não estamos todos...
Fica esta música, que foi assim a música da noite =)
Adoro-vos, vocês que estiveram perto, e vocês que estão loooooonge...
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Perspectiva
Não gosto destes dias que se arrastam sem nada de jeito para fazer...
Os próximos tempos adivinham-se mais movimentados. Pelo menos, assim espero!
Deixo esta música, que me faz sempre lembrar o Verão =)
Os próximos tempos adivinham-se mais movimentados. Pelo menos, assim espero!
Deixo esta música, que me faz sempre lembrar o Verão =)
terça-feira, 20 de julho de 2010
tédio?
Acordo cansada. Corri quilómetros com os pés descalços, durante toda a noite. E apesar de não ver as feridas que sei que tenho nos pés, sinto-as a sangrar. Enquanto a respiração vai voltando ao normal, tento separar o sonho da vida a sério. Não sei se consigo, mas desisto de perder muito tempo com isso. Levanto-me da cama e uma onda estranha invade-me. "Não tenho nada para fazer." E o dia é como a noite. Corro, sem correr. Magoo-me, sem perceber. Sangro, sem sentir. E, às tantas, já não sei dizer se existes ou não. Se estás no sonho ou na vida. Se és ausência ou presença. Deito-me cansada, e durante a noite não descanso.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
3 em 1
Nem sempre sou capaz de perceber que o que tenho pode não ser aquilo de que preciso, e que o que quero pode não ser o que tenho, e que posso nem querer aquilo de que preciso!
Tenho gostado dos últimos tempos. E apesar de me ser difícil imaginar o dia-a-dia sem aqueles que me têm colorido os dias do último ano (mais coisa, menos coisa), tem sido óptimo aproveitar os minutinhos, seja a morrer de calor na Feira, ou a apanhar a corrente de ar fresquinha na casa das 3 princesas (virão a ser 4?!), ou mesmo agarrados aos instrumentos no ar arrefecido do auditório. A verdade é que há gente (boa!) sem a qual já não me imagino.
A música não terá directamente a ver com este assunto, mas tem a ver com... coisas! E, como já vem sendo justificação habitual, fica aqui... por motivos! O teu bem faz-me tão mal, e o teu mal faz-me tão bem... E às vezes nao me reconheço tanto como queria, e não vejo tantos traços do passado como seria de esperar. Mas quando, como há bocadinho, me percebo ainda a Teresa de antigamente, apenas com uns brilhos novos (purpurinas?!), descanso-me e percebo que, enquanto me souber ver neste presente, estou bem. E, portanto, o teu mal faz-me tão bem, e eu não me ralo!
Tenho gostado dos últimos tempos. E apesar de me ser difícil imaginar o dia-a-dia sem aqueles que me têm colorido os dias do último ano (mais coisa, menos coisa), tem sido óptimo aproveitar os minutinhos, seja a morrer de calor na Feira, ou a apanhar a corrente de ar fresquinha na casa das 3 princesas (virão a ser 4?!), ou mesmo agarrados aos instrumentos no ar arrefecido do auditório. A verdade é que há gente (boa!) sem a qual já não me imagino.
A música não terá directamente a ver com este assunto, mas tem a ver com... coisas! E, como já vem sendo justificação habitual, fica aqui... por motivos! O teu bem faz-me tão mal, e o teu mal faz-me tão bem... E às vezes nao me reconheço tanto como queria, e não vejo tantos traços do passado como seria de esperar. Mas quando, como há bocadinho, me percebo ainda a Teresa de antigamente, apenas com uns brilhos novos (purpurinas?!), descanso-me e percebo que, enquanto me souber ver neste presente, estou bem. E, portanto, o teu mal faz-me tão bem, e eu não me ralo!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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