quarta-feira, 7 de julho de 2010

3 em 1

Nem sempre sou capaz de perceber que o que tenho pode não ser aquilo de que preciso, e que o que quero pode não ser o que tenho, e que posso nem querer aquilo de que preciso!

Tenho gostado dos últimos tempos. E apesar de me ser difícil imaginar o dia-a-dia sem aqueles que me têm colorido os dias do último ano (mais coisa, menos coisa), tem sido óptimo aproveitar os minutinhos, seja a morrer de calor na Feira, ou a apanhar a corrente de ar fresquinha na casa das 3 princesas (virão a ser 4?!), ou mesmo agarrados aos instrumentos no ar arrefecido do auditório. A verdade é que há gente (boa!) sem a qual já não me imagino.

A música não terá directamente a ver com este assunto, mas tem a ver com... coisas! E, como já vem sendo justificação habitual, fica aqui... por motivos! O teu bem faz-me tão mal, e o teu mal faz-me tão bem... E às vezes nao me reconheço tanto como queria, e não vejo tantos traços do passado como seria de esperar. Mas quando, como há bocadinho, me percebo ainda a Teresa de antigamente, apenas com uns brilhos novos (purpurinas?!), descanso-me e percebo que, enquanto me souber ver neste presente, estou bem. E, portanto, o teu mal faz-me tão bem, e eu não me ralo!

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