
Saí depois do almoço.
O céu estava cinzento; caíam umas pingas de água que me souberam mais que bem, no meio deste tempo abafado e quente.
Quando voltei, a casa estava quente. Demasiado quente.
Abri as 3 janelas da sala, e deixei a casa arejar.
Quero, eu própria, arejar também.
Deixar ir o que me abafa e me amolece, e deixar-Te entrar, qual vento fresco no meio do calor.
Vem, e refresca a minha alma.
Vem, e refresca a minha vida.
Vem, e serei nova.
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