segunda-feira, 15 de junho de 2009

A arejar!


Saí depois do almoço.
O céu estava cinzento; caíam umas pingas de água que me souberam mais que bem, no meio deste tempo abafado e quente.
Quando voltei, a casa estava quente. Demasiado quente.
Abri as 3 janelas da sala, e deixei a casa arejar.



Quero, eu própria, arejar também.
Deixar ir o que me abafa e me amolece, e deixar-Te entrar, qual vento fresco no meio do calor.

Vem, e refresca a minha alma.

Vem, e refresca a minha vida.

Vem, e serei nova.

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